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Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://rid.unrn.edu.ar/handle/20.500.12049/2606

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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorGonzález Estebenet, María S.-
dc.contributor.authorGuerstein, Gladys R.-
dc.contributor.authorCasadio, SIlvio Alberto-
dc.date.accessioned2019-07-29T14:25:18Z-
dc.date.available2019-07-29T14:25:18Z-
dc.date.issued2015-12-
dc.identifier.citationGonzález Estebenet, María S., Guerstein, Gladys R., Casadio, Silvio A. (2015). Estudio bioestratigráfico y paleoambiental de la Formación Río Turbio (Eoceno Medio a Superior) en el sudoeste de Patagonia (Argentina) basado en quistes de dinoflagelados. Sociedade Brasileira de Paleontologia; Revista Brasileira de Paleontologia; 18; 3; pp. 429-442es_ES
dc.identifier.issn1519-7530es_ES
dc.identifier.issn2236-1715es_ES
dc.identifier.urihttp://www.sbpbrasil.org/pt/revista-edicoes-anteriores?id_revista=43-
dc.identifier.urihttp://dx.doi.org/10.4072/rbp.2015.3.08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11336/57617-
dc.identifier.urihttps://rid.unrn.edu.ar/jspui/handle/20.500.12049/2606-
dc.description.abstractDuring the middle and late Eocene the Austral Basin, in southern Patagonia (Argentina), was fl ooded by an AtlanticOcean transgression, which was responsible for the deposition of the upper member of the Río Turbio Formation. We haveanalyzed the dinofl agellate cyst assemblages from this stratigraphic section in order to provide a biostratigraphic frameworkand reconstruct the paleogeographic and paleoceanographic conditions in this area. Dinofl agellate cyst events recorded werecompared and interpreted based taking into account other records recognized for the South Pacifi c Ocean. The comparisonallowed us to suggest an age between 45.5 Ma (mid-Lutetian) and 33.5 Ma (Priabonian) for the upper member of the RioTurbio Formation. We recognized three zones of dinofl agellate cysts. Zone I presents an alternating dominance betweenEnneadocysta dictyostila, Defl andrea antarctica and Vozzhennikovia apertura indicating two sea level rises. Zone II isdominated by V. apertura suggesting high trophic levels and cool waters in a shallow-marine coastal environment. The lowerpart of the Zone III shows a high abundance of Turbiosphaera fi losa with different morphotypes, which may correspond tophysicochemical changes in the water column. The uppermost part of the Zone III is characterized by Protoperidinaceae andtypical forms of T. fi losa suggesting an oceanic environment infl uenced by upwelling processes. Zones I and II are defi nedby the dominance of middle Eocene endemic-Antarctic assemblage, while Zone III shows a signifi cant replacement of thesetaxa by cosmopolitan species. This turnover seems to be forced by the deepening of the Southern Atlantic Ocean gatewaysand the changes in the ocean circulation patterns.es_ES
dc.format.extentp. 429-442es_ES
dc.format.mediumimpresoes_ES
dc.format.mediumdigitales_ES
dc.language.isoeses_ES
dc.titleEstudio bioestratigráfico y paleoambiental de la Formación Río Turbio (Eoceno Medio a Superior) en el sudoeste de Patagonia (Argentina) basado en quistes de dinoflageladoses_ES
dc.title.alternativeBiostratigraphic and paleoenvironmental study of Río Turbio Formation (iddle-upper Eocene) in southwest of Patagonia (Argentina) based on dinoflagellate cystses_ES
dc.typeArticuloes_ES
dc.rights.licensehttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/es_ES
dc.description.filiationFil: González Estebenet, María S. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca; Argentinaes_ES
dc.description.filiationFil: González Estebenet, María S. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Geología; Argentinaes_ES
dc.description.filiationFil: González Estebenet, María S. Instituto Geológico del Sur; Argentinaes_ES
dc.description.filiationFil: Guerstein, Gladys R. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Bahía Blanca; Argentinaes_ES
dc.description.filiationFil: Guerstein, Gladys R. Universidad Nacional del Sur. Departamento de Geología; Argentinaes_ES
dc.description.filiationFil: Guerstein, Gladys R. Instituto Geológico del Sur; Argentinaes_ES
dc.description.filiationFil: Casadio, Silvio A. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Patagonia Norte; Argentina.es_ES
dc.description.filiationFil: Casadio, Silvio A. Universidad Nacional de Río Negro; Argentinaes_ES
dc.subject.keywordDinofl Agellate Cystses_ES
dc.subject.keywordMiddle-late Eocenees_ES
dc.subject.keywordDrake Passagees_ES
dc.subject.keywordBiostratigraphyes_ES
dc.subject.keywordPaleoenvironmentes_ES
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones_ES
dc.subject.materiaMeteorología y Ciencias Atmosféricases_ES
dc.origin.lugarDesarrolloSociedade Brasileira de Paleontologiaes_ES
dc.relation.journalissue18es_ES
dc.description.reviewsies_ES
dc.description.resumenDurante o Eoceno médio e final, a bacia Austral, no sul da Patagônia (Argentina), esteve sujeita a uma transgressão do Oceano Atlântico, responsável pela deposição do membro superior da Formação Río Turbio. Assembleias de cistos de dinofl agelados desta porção da Formação Río Turbio foram analisadas a fim de promover a construção de um esquema bioestratigráfico e a reconstrução das condições paleogeográficas e paleoceanográficas nestarea. Eventos registrados relacionados a cistos de dinoflagelados da Formação Río Turbio foram comparados e interpretados considerando outros análogos reconhecidos para o sul do Oceano Pacífico. As comparações permitem sugerir uma idade entre 45,5 Ma (Lutetiano médio) e 33,5 Ma (Priaboniano) para o membro superior da Formação Río Turbio. Três zonas de cistos de dinoflagelados foram estabelecidas. A Zona I apresenta alternância na dominância de Enneadocysta dictyostila, Deflandrea antarcticae Vozzhennikovia apertura, indicando duas elevações relativas do nível do mar. A Zona II é dominada por V. apertura, sugerindo níveis tróficos elevados e águas frias em ambiente marinho costeiro raso. A porção inferior da Zona III mostra abundância de Turbiosphaera filosa, com diferentes morfotipos, os quais podem corresponder a mudanças fisioquímicas na coluna d’água. A porção superior da Zona III é caracterizada por Protoperidinaceae e formas típicas de T. filosa, sugerindo ambiente oceânico influenciado por processos de ressurgência. As zonas I e II são definidas pela dominância de assembleias endêmicas do Mioceno médio da Antártica, enquanto a Zona III apresenta significativa substituição destes táxons or espécies cosmopolitas. Esta mudança parece ter sido forçada pelo aprofundamento das passagens do Oceano Atlântico Sul e por alterações nos padrões de circulação oceânica.es_ES
dc.relation.journalTitleRevista Brasileira de Paleontologiaes_ES
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